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26/11/2010 | Sexta-feira | 12h24

Aterro sanitário regional próximo de se tornar realidade

Gil assinou documento que objetiva constituir consórcio público entre Itaqui, Maçambará e São Borja

Por Juliano Barbosa

Assessoria de Comunicação Social – Ascom PMI

Aterro sanitário regional pode começar a operar a partir de 2011

Aterro sanitário regional pode começar a operar a partir de 2011
Foto: Ascom PMI

Na manhã desta sexta-feira, no gabinete, o prefeito Gil Marques Filho assinou o Protocolo de Intenções que objetiva constituir o consórcio público intermunicipal de gestão de resíduos sólidos e de gestão ambiental integrada, denominado Consórcio Público Fronteira Oeste (Confroeste). Estiveram presentes os secretários Jorge Lauter (Meio Ambiente) e Valdir Fontela (Serviços Urbanos), o assessor jurídico Roger Garcia, e os secretários de São Borja, José Ênio de Jesus (Meio Ambiente) e Osório Perdomo (Relações Institucionais), e o assessor jurídico Antony Wolffenbüttel. O prefeito de São Borja, Mariovane Weis, e o de Maçambará, Aldérico Copatti, já haviam assinado o documento.

O consórcio tem os objetivos de fomentar a troca de experiência entre os municípios – visando o aprimoramento das ações de coleta, tratamento e disposição final de resíduos sólidos –, proteger a saúde pública e o meio ambiente, desenvolver e implantar programa de educação ambiental voltado para a questão dos resíduos sólidos – visando sensibilizar geradores, poderes públicos e sociedade para a necessidade de reduzir, reutilizar, reciclar, tratar e dispor adequadamente os resíduos sólidos –, assim como fomentar a implantação de programa de coleta seletiva nos municípios, entre outros.

A área de 50 hectares para construção do aterro sanitário regional está localizada em São Pedro do Butuí, distante 20 km de São Borja, 40 km de Maçambará e 60 km de Itaqui. A mesma foi adquirida pela prefeitura de São Borja. Na quarta-feira da semana que vem, técnicos da Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) farão uma vistoria no local, que ainda depende de licenciamento para funcionar.

Segundo o prefeito Gil, a ideia é que o aterro comece a operar já a partir do próximo ano. Com isso, o local onde atualmente é depositado o lixo que é produzido por Itaqui e Maçambará, conhecido como ‘Lixão’, será completamente desativado.

Fonte/Foto: Ascom PMI