O Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) Mentes Brilhantes realizou uma série de atividades durante o mês de outubro. No dia 18, por exemplo, a 'Invernada Artística Loco de Bagual' participou das festividades do aniversário de Maçambará.

No dia 21, em Uruguaiana, foi a vez do CAPS participar do 4º INTERCAPS. Na ocasião, foi realizado um campeonato de futebol e uma feira de artesanatos produzidos pelos usuários de saúde mental. Além de Itaqui e Uruguaiana, estiveram representados os municípios de Livramento, Alegrete, São Gabriel, São Borja e Quaraí.

Já no dia 26, como evento do Outubro Rosa, o Mentes Brilhantes realizou junto aos seus usuários exame de glicose, verificação de pressão arterial e cadastramento de hipertensos e diabéticos. Além disso, o médico ginecologista Carlos Scherer prestou atendimento. Ele solicitou alguns exames, dentre eles o de mamografia, e transmitiu orientações, na companhia da equipe de enfermagem do CAPS, sobre a importância da realização da mamografia para se detectar precocemente o câncer de mama, realização do preventivo, métodos anticoncepcionais e prevenção de doenças sexualmente transmissíveis.

Entre os dias 26 e 29, o material produzido durante o 'Varal do Devaneio' – oficina de poesia e literatura desenvolvida pela terapeuta ocupacional Camille Fernandes e pela psicóloga Morgana Hampel, que incentiva os usuários a pensar sobre suas fantasias, sonhos e delírios – foi exposto na 3ª Semana Arte/Educação e 7ª Feira do Livro de Itaqui, realizada no Complexo Vargas. Segundo Camille, um livro sobre o assunto será escrito pelos usuários e lançado em maio do próximo ano.

No dia 27, no Grêmio Benjamin Constant (GBC), os aniversariantes do mês comemoraram mais um ano de vida durante uma divertida confraternização, tendo como tema o Dia das Bruxas (Halloween). Na oportunidade, comeram variados tipos de doces e participaram de diversas brincadeiras.

Ainda durante o mês, os usuários grafitaram a parte detrás da mureta que ostenta o logotipo do CAPS, em alusão ao Dia Mundial da Saúde Mental.

– Antes da reforma psiquiátrica brasileira, os muros representavam uma forma usual de cuidados a pacientes acometidos de transtornos mentais, retratando a exclusão e a privação de liberdade. Por isso, foram grafitadas no muro as novas formas de cuidado, representando o desafio por uma saúde mental humanizada – explica Camille.

Fonte: CAPS Mentes Brilhantes

Assessoria de Comunicação Social – Ascom PMI